sábado, 29 de março de 2014

HERBALIFE LANÇA SITE PARA MELHORAR SUA IMAGEM NO COMERCIO AMERICANO

A Herbalife lançou recentemente um website [www.iamherbalife.com] que irá detalhar suas práticas de negócios para combater as falsas alegações contra a empresa. O site apresenta as experiências de americanos que usaram os produtos da Herbalife e obtiveram resultados satisfatórios mediante uma boa alimentação.

A empresa pretende contra-atacar a ideia criada pelo investidor ativista William Bill Ackman, gestor de fundos de hedge da Pershing Square, que acusou a empresa de executar um esquema de pirâmide.

A Herbalife recebeu recentemente uma ordem Investigativa da FTC para investigar as suas operações, resultado de um esforço persistente de Ackman. A empresa declarou que irá cooperar com a investigação, uma vez que está confiante de que as suas operações estão em conformidade com todas as leis e regulamentações aplicáveis.

sexta-feira, 28 de março de 2014

NEW YORK TIMES: TELEXFREE FAZ LAVAGEM DE DINHEIRO

O site internacional de multinível "Business For Home" anuncia em 20 de março que o jornal americano The New York Times denunciou a Telexfree International por lavagem de dinheiro e fraude. A matéria informa que a TelexFree foi expulsa de Ruanda depois de ter canalizado mais de US$11 milhões obtidos no país para contas na Alemanha e nos EUA. A empresa é acusada de operar um negócio estilo esquema pirâmide, que beneficia algumas pessoas deixando muitas outras em prejuízo.
A decisão do Governo de Ruanda poderá desencadear um "efeito dominó", com outros países também proibindo a TelexFree International de atuar.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Belcorp inaugura CD em Pernambuco

Estrutura localizada em Cabo de Santo Agostinho conta com 1.200 posições-palete e tem capacidade para expedir até 1.000 caixas diariamente


A Belcorp, indústria que atua no segmento de venda direta de cosméticos e acessórios, inaugurou, na segunda quinzena de março, um centro de distribuição na cidade de Cabo de Santo Agostinho (PE). O objetivo com a iniciativa é fortalecer a expansão da empresa nas regiões Norte e Nordeste e oferecer melhores condições de prazo de entrega à rede de consultores nestas localidades. O investimento para a inauguração não foi revelado.

Segundo o diretor-geral da Belcorp, Claudio Eschecolla, o CD foi estruturado dentro de um condômino logístico e disponibiliza 1.200 posições-palete. “A capacidade de expedição é de até 1.000 caixas por dia de cosméticos e acessórios”, diz. Quanto às entregas, o executivo revela que anteriormente, com a distribuição sendo realizada a partir de dois CDs instalados no estado de São Paulo, os itens eram entregues num tempo médio de seis dias. “Agora são quatro dias e para Recife a entrega é realizada em 24 horas”, garante.

De acordo com Eschecolla, ainda não há como mensurar o impacto que a abertura do CD terá regionalmente. As projeções, contudo, são otimistas. “Este centro será responsável por aproximadamente 30% do volume nacional de vendas”, calcula. Os números consolidados não foram divulgados.

Considerada estratégica nos planos de crescimento da empresa, que alcançou em 2012 um volume total de vendas de US$ 1,9 bilhão, a operação brasileira registrou crescimento de 70% no primeiro semestre de 2013 em comparação ao mesmo período do ano anterior. O plano estratégico para suportar este crescimento já está traçado. Sem revelar detalhes, o diretor-geral adianta que o planejamento consiste na abertura de uma fábrica, de CDs e também na ampliação em 300% no número de consultores. “Vamos investir US$ 200 milhões no país até 2015”, assegura.

Hoje, a estrutura da empresa no Brasil conta, além do novo CD em Cabo de Santo Agostinho, com dois armazéns – Jundiaí (SP) e Sumaré (SP) –, e com a sede administrativa na cidade de São Paulo.

A Belcorp está presente nos Estados Unidos e em 15 mercados da América Latina. A companhia detém as marcas L’Bel, cujo portfólio reúne cosméticos, Ésika, especialista em fragrâncias, e Cyzone, com um mix de maquiagem, perfumes, moda e acessórios. Ao todo, são mais de 500 produtos.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Wake Up Now está chegando ao Brasil em 2014

Sexta feira agora 28/03 na cidade de Brasília e 29/03 no Rio de Janeiro haverá um grande evento para lançamento da Wake Up Now, com sede em Utah em Salt Lait City ela vem com uma proposta diversificando seu conteudo de produtos e serviços.

Momento e Mercado Alvo
Dentro do segmento de Marketing de Relacionamento a WakeUpNow traz uma proposta nova e ousada. O modelo de negócio atua em 4 diferentes áreas
  1. Mercado de Energéticos;
  2. Clube de Descontos;
  3. Clube de Viagens;
  4. Cursos de Idiomas.



Na votação da business for home ela está em primeiro lugar pra ser eleita melhor plano de compensação de 2014.

A WakeUpNow  vem com Cursos de idiomas com mais de 80 opções, clube de viagens, clube de desconto e energético orgânico, sem taurina e livre de sódio que vem em pó e lata já aprovado pela Anvisa.


  Já a mais de 1 ano lançado nos Estados Unidos já conta com mais de 70 mil distribuidores cadastrados e mais de 280 mil cadastrados apenas para consumo.

Com a proposta de uma ativação baixa você tem direito ao curso idiomas, clube de viagens, clube de desconto e seguro de vida da Mapfre.

 

HINODE Aposta em Linha de Maquiagens


HINODE, empresa especializada na produção de cosméticos e tratamentos de beleza, fecha parceria com a marca Bellaoggi e traz linha de maquiagens com exclusividade ao Brasil. Fundada na Itália há 24 anos, a Bellaoggi possui operações em 18 países.

Inicialmente composta por 15 lançamentos, as maquiagens são a grande aposta da HINODE para 2014. Produtos desenvolvidos com ingredientes tecnológicos, design arrojado e qualidade de alto padrão.

terça-feira, 25 de março de 2014

Negada a liberação de R$ 203.208.260,57 à BBOM

A juíza entendeu que o pedido de liberação não atende às diretrizes fixadas pelo Relator do mandado de segurança que tramita no TRF/1ª Região, que autorizou o levantamento de valores para pagamento de determinadas despesas, desde que atendidas algumas condições.

Além disso, a juíza afirmou que no seu entendimento continuam fortes as evidências de que o sistema de negócios empreendido pela BBOM constitui prática de pirâmide financeira.

Ponderou, ainda, que os bens indisponibilizados na ação cautelar são destinados ao futuro ressarcimento dos consumidores lesados, não se mostrando razoável sua liberação para pagamento de dívidas da ré posteriores ao bloqueio de bens, em 05/07/2013, ou para pagamento de dívidas não relacionadas com as atividades da empresa, tais como aluguéis de imóveis residenciais de luxo localizados no Alphaville de São Paulo.

Fonte: Seção de Comunicação Social

HERBALIFE TEM ALÍVIO APÓS CONTRA ATAQUE DE BILIONÁRIO

Após um movimento de forte queda com as denúncias feitas pelo investidor Bill Ackman, as ações da Herbalife tem um dia de alivio na Nyse (New York Stock Exchange), a bolsa de valores Norte Americana.

Os ativos HLF tem ganhos de 6% após as 10:56Hrs (Horario de Brasilia), após a empresa dizer que concorda com a nomeação de três candidatos designado pelo Bilionario Carl Icahn para fazer parte do conselho, após abrir com auta de 8%. A companhia adiou a sua reunião anual de 24 para 29 de Abril para continuar as discursões com Icahn, cujo fundo de herdge detem cerca de 17% do capital da companhia de produtos para controle de peso.

Os três candidato para eleição para reunião anual são Hunter Gary, Jessy Lynn, James Nelson. Icahn destacou que "permanece firme no compromisso com o sucesso de longo prazo da Herbalife"e que os seus representantes trabalharam para aumentar o valor da empresa, como fizeram com outras empresas ao longo da ultima década. A votação acontecerá na ultima reunião e, caso eles sejam eleitos, serão treze os integrantes do conselho da companhia.
Com contra-ataque de bilionário, Herbalife tem "alívio" após pressão com investigação - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3252106/com-contra-ataque-bilionario-herbalife-tem-alivio-apos-pressao-com
Com contra-ataque de bilionário, Herbalife tem "alívio" após pressão com investigação - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3252106/com-contra-ataque-bilionario-herbalife-tem-alivio-apos-pressao-com

segunda-feira, 24 de março de 2014

PUBLIKA SE COMPLICA!


PUBLIKA BRASIL

O NEGÓCIO FICOU PRETO AGORA

AQUI ESTA A DENUNCIA FEITA PELO SR FLAVIO AUGUSTO DA CIDADE DE CHAPECÓ - SC AO MP FEDERAL E OBTEVE O DESPACHO DO PROCURADOR DA REPUBLICA RENATO DE REZENDE GOMES

OBS: O SR FAVIO AUTORIZOU A TODOS A DIVULGAREM ESTE PDF AO QUAL ELE PEDE O FECHAMENTO DA EMPRESA PUBLIKA BRASIL E LIQUIDA SHOP E A PRISÃO DO SR CARLOS MÁS E DIRETORIA...PASSEM ADIANTE !!!!

Zuckerberg investe em inteligência artificial

Mark Zuckerberg criou o Facebook. Elon Musk transformou os carros elétricos em tendência com a montadora Tesla. Ashton Kutcher interpretou o fundador da Apple, Steve Jobs, no cinema. E agora essas três personalidades se juntaram em um investimento de US$ 40 milhões (R$ 93,2 milhões) na Vicarious, empresa especializada em inteligência artificial.   

Segundo o Wall Street Journal, essa é a segunda maior injeção de capital na companhia em dois anos, mostrando também o aumento do interesse do mercado pelo setor. No mês passado, o Google já havia comprado a Deep Mind, que atua na mesma área, por US$ 400 milhões (R$ 932 milhões). 
 
A Vicarious tem um objetivo ambicioso: reproduzir o neocórtex, parte do cérebro que enxerga, controla  o corpo, entende a linguagem e realiza cálculos. "Se traduzirmos o neocórtex em um código para computadores, teremos uma máquina que pensa como uma pessoa, mas não come e não dorme", diz Scott Phoenix, co-fundador da sociedade.

Herbalife anuncia aporte a 25 corridas de rua

A Herbalife anunciou que irá patrocinar 25 provas de corrida de rua neste ano, em parceria com a O2 e Esfera. Entre as provas, está incluso o aporte ao Circuito do Sol, que levou às ruas mais de 25 mil corredores em Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

“Este patrocínio, assim como o da Copa do Brasil, está alinhado com a estratégia global da Herbalife em investir em mais de 100 eventos, equipes e atletas em todo o mundo, ao mesmo tempo em que incentiva o estilo de vida saudável e ativo, uma das principais bandeiras da Herbalife”, declarou Gioji Okuhara, diretor geral da Herbalife no Brasil.

A marca da Herbalife vai estar presente em todos os materiais de arena como pórtico, backdrop, fita de chegada e também no kit dos atletas, composto por camiseta de poliamida, squeeze, boné, sacola de ráfia e medalha.

Nas provas em que patrocina, a Herbalife é responsável pela hidratação de todos os competidores, oferecendo também suplementos alimentares ao fim do percurso.

Associados da Telexfree e da BBom dizem não ter recebido informe de rendimentos

Investidores acusam empresas de não entregarem informe de rendimentos

Investidores de empresas acusadas de pirâmide financeira estão com medo de cair na malha fina. Os associados da Telexfree e da BBom acusam as companhias de não entregarem o informe de rendimentos, documento necessário para realizar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte 2014.

Segundo os associados que buscaram a Receita Federal, não consta no sistema do Fisco nenhuma informação sobre pagamentos de tributos referente à prestação de serviços de divulgação do voip da Telexfree e de rastreadores da BBom.

O prazo para declarar os rendimentos, investimentos e a quantia de impostos pagos à Receita Federal se esgota em 30 de abril.

No Facebook, até líderes de rede das empresas buscam informações sobre a declaração. Eles acusam as empresas de terem descontado o imposto, mas de não terem repassados ao Leão.

Em vídeo, postado no Facebook, na última segunda-feira, o sócio da companhia, Carlos Costa, disse que uma investigação da Receita Federal no Espírito Santo, que durou nove meses, constatou não haver nenhuma irregularidade com os negócios da companhia. Ele afirma que a empresa - registrada em Vitória com a razão social de Ympactus Comercial - foi autuada porque não havia mudado o regime tributário.

Até o ano passado, apesar de pagar quantias milionárias para seus associados, a Telexfree estava enquadrada no Simples Nacional. Estimativas apontam que a empresa tenha faturado mais de R$ 1 bilhão em dois anos de atuação.

Com essa receita, a empresa estaria desrespeitando as regras do Super simples, que oferece impostos reduzidos a empresas que faturam no máximo R$ 3,6 milhões ao ano.

Segundo Carlos Costa, a multa prova que a empresa é legal.

A Receita Federal foi procurada, mas disse que não pode dizer se realmente autuou a Telexfree.

No ano passado, a Delegacia da Receita Federal no Espírito Santo havia afirmado investigar a empresa, os recolhimentos tributários e também os associados.

sábado, 22 de março de 2014

PORQUE O MARKETING DE REDE É MAIS SEGURO DO QUE UM EMPREGO

Ontem estava fazendo uma apresentação para uma pessoa extremamente cética em relação ao Marketing de Rede, que chegou a “zombar” de mim quando apontei algumas vantagens desse negócio, e tive, então, que explicar-lhe o porquê de minhas afirmações. Acho que o que falei é um assunto pertinente a ser explorado aqui no blog e resolvi criar um post sobre o mesmo. Quero, no entanto, enfatizar que minha afirmação se baseia na experiência que tenho com a empresa com que trabalho e no conhecimento que detenho de apenas algumas outras empresas, mas não posso dizer se é algo passível de ser afirmado pelo distribuidor de qualquer companhia, uma vez que não conheço os planos e termos contratuais de todas elas. Mesmo assim, ainda penso que minha explicação, em maior ou menor grau, serve para todos. Você verá que a teoria que uso não é um raciocínio restrito à “empresa A” ou a “empresa B”, mas, sim, é a idéia que rege toda a indústria do Marketing de Rede. Ainda antes de entrar na história que me fez escrever o post, eu queria dizer que esse artigo é, sobretudo, voltado às as pessoas que não tem mentalidade empreendedora e que, por compararem o MMN com um emprego, acabam não entrando no negócio por acharem que ele não é seguro – como se uma carteira assinada fosse segurança de alguma coisa.

Marketing de Rede é mais seguro do que emprego

Bem, durante minha apresentação, na tentativa de mostrar para a pessoa que ela estaria construindo um negócio para si, e não trabalhando numa empresa para “outros”, eu falei que ela teria posse de um negócio “vitalício e hereditário”. Como você deve saber, essa é uma afirmação corriqueiramente utilizada nas reuniões de oportunidade. O que a maioria das pessoas não sabe é o que embasa essa afirmação – e esse era o caso de meu interlocutor. Quando afirmamos que um negócio de Marketing de Rede é “vitalício e hereditário”, queremos dizer que o empreendedor receberá seus bônus até o fim da vida e mesmo depois que se for, seu negócio fará parte de seu patrimônio e será repartido entre seus herdeiros. Na verdade, em relação ao “vitalício”, o que muitos dizem e que até já cheguei a ler em algum livro, é que o MMN é um negócio para “preguiçoso”, pois ele lhe possibilita trabalhar muito nos primeiros anos e logo aposentar-se com uma renda “para toda a vida”. E é justamente aí que entra a descrença das pessoas – e também foi aí que meu prospect começou a rebater-me. Realmente, para quem não tem uma visão mais profunda do negócio, num primeiro momento logo vem uma pergunta à cabeça: “quem garante que a empresa vai continuar me pagando meus bônus mesmo depois que eu parar de trabalhar?”. De fato, garantias eu não posso te dar de nada, nem mesmo de que eu ou você terminaremos o dia com vida. E, como sabemos, pequenos negócios podem “quebrar”, grandes empresas podem quebrar, mas isso também é possível à governos, à países e até em “quebradeira” continental já se falou. Isso é um fato, mas se for pensar que esse é um empecilho à sua prosperidade, você nada fará da vida. Mas uma coisa eu te garanto: exceto em caso de falência (claro que existem “n” fatores além desse, tanto para empresas de MMN, quanto para quaisquer outras), você terá muito mais segurança trabalhando como distribuidor de uma empresa de Marketing de Rede do que como empregado de uma empresa tradicional. E vou te explicar por quê.

Seja um empreendedor no MMN e não um número no mercado tradicional

Numa empresa tradicional, o empregado não é mais que um número. Até na área de vendas, o coração da empresa, nada impede que um supervendedor seja substituído por outro. E mesmo no caso de empregos concursados – almejados por multidões, devido a “segurança” – já ouvimos falar em demissões sem justa causa. Ou você não lembra dos planos de demissões voluntárias, impostos há alguns anos por grandes bancos brasileiros, onde o que desejavam, nada mais era do que substituir seus funcionários antigos, que ganhavam mais, por novatos, que não fariam questão de fazer o mesmo trabalho pela metade do salário? Então, segurança não existe em lugar algum, amigo. E o que se pode fazer quando as grandes empresas abusam de seus funcionários? Greve? Nós sabemos que isso é o fim da picada! A verdade é que no fim das contas, a conhecida e desejada “carteira assinada” é um instrumento ilusório, de manipulação do senso comum, dos que buscam “segurança”. Noventa porcento dos milionários nunca a tiveram ou sequer pensaram em tê-la. Mas voltemos à história. Você já deve estar pensando: “ok, Luiz, mas e onde está a segurança do distribuidor de Marketing de Rede?”. Como já falei, segurança não há em nada, mas o profissional de Marketing de Rede tem, sim, uma certa segurança. Ele não precisa fazer greve. A empresa está em suas mãos e ela sabe disso. Ele não é apenas um número que pode ser descartado a qualquer momento. Seria muito cômodo para uma empresa de MMN simplesmente excluir o ID de um grande líder, que angariou uma organização de milhões em consumo e vendas e simplesmente parar de pagar-lhe os bônus – mas isso é quase impossível (salvo os descumprimentos às normas e procedimentos a que esse líder está submetido). O profissional de Marketing de Rede não é um empregado, mas um dono de negócio. E muita gente não entende, também, essa questão dele “ser dono”. Como pode ser dono, se a empresa não é dele?

No Marketing de Rede você é dono do seu negócio, sim!

E é respondendo essa pergunta, que irei explicar-lhe onde está a segurança do profissional de MMN. Em primeiro lugar, toda empresa que se preze se utilizará de um contrato de distribuição, onde os direitos de ambas as partes estão assegurados – e isso já é uma segurança para o distribuidor. Mas, como muitos dizem, “isso não quer dizer nada”. Ok, para os céticos, nenhum argumento é válido. Vamos então para a prática: em primeiro lugar, lembre-se que no Marketing Multinível você faz parte da rede de distribuição de alguém, certo? Esse alguém entrou no negócio sob as mesmas perspectivas que você. Disseram à ele que o negócio era vitalício, que era hereditário, etc, etc, etc. Esse alguém trabalhou duro, ralou muito, falou com muitas pessoas que não acreditavam que era possível, que não acreditaram no seu blá blá blá, mas, enfim, seu esforço foi reconhecido e ele construiu uma grande organização. Como planejado inicialmente, esse alguém resolveu aposentar-se aos quarenta e poucos anos e assim o fez. Ele foi morar na praia e viver com as “pernas pro ar”. Qual a segurança que ele tem de que a empresa vai continuar pagando-lhe para o resto da vida? Bem, vou ser chato e repetir pela terceira ou quarta vez: nenhuma! Ele não tem nenhuma segurança e ao mesmo tempo tem toda a segurança do mundo, pois o negócio é dele e não da empresa. Vamos lá… Passados dois anos, a empresa resolve dar uma de esperta e pára de pagar os bônus de seu anteriormente estimado líder. E o que ele faz? Ele vai para a porta da empresa com a cara pintada, faixas, bandeiras, megafones e muita raiva para gritar “greve” o mais alto que puder? Claro que não, amigo. Ele simplesmente fará uma ligação para cada um de seus líderes de primeiro nível e colocará a situação na mesa. Falará que a promessa de ganhos vitalícios era uma farsa e que, provavelmente a de hereditariedade também será – mas aí ele nem terá como saber. Por consequência, esses outros líderes também contarão para seu respectivo primeiro nível e isso ganhará um efeito cascata, até chegar aos seus ouvidos.

No Marketing de Rede, você está no comando

Agora imagine, você e uma multidão de novos empreendedores de sua empresa, iniciando no negócio, sem tantas conquistas ainda, sem tantos motivos que lhe grudem ao negócio. De repente, sabendo que o grande líder de seu grupo não está recebendo o cheque dele. O que você fará? Continuará comprando produtos dessa empresa, continuará promovendo-a como o melhor negócio do mundo? Nem você nem ninguém fará isso. Todos cancelarão seus pedidos num piscar de olhos, todos começarão a falar mau da empresa e logo, o que acontecerá? A empresa “quebrará”! E será que sua empresa deseja isso? Será que seus dirigentes são burros a esse ponto? Percebeu a diferença? Enquanto os profissionais de empresas tradicionais fazem greves, os de Marketing de Rede tem o poder de quebrar o negócio. Peço-lhe que entenda que eu não estou aqui incitando nada. Não tô falando pra ninguém quebrar empresa nenhuma. Pelo contrário, estou falando essas coisas para lhe encorajar a entrar para alguma empresa de Marketing de Rede, para mostrar-lhe o quão seguro é esse negócio. O quanto você será dono dele e o quanto poderá usufruir do mesmo. As boas empresas sabem que seu principal ativo são seus distribuidores, sabem que esse negócio é feito de gente diferenciada, de gente positiva. E que gente positiva merece viver com grandes cheques :lol: . Eles nunca vão parar de pagar os cheques dos grandes líderes.

Desafie a si próprio e construa um grande negócio de Marketing de Rede

Quando eu falo isso, você pode dizer “sim, Luiz, mas o que minha segurança tem a ver com a do grande líder que está morando na praia?”. E eu te respondo: o grande líder pode ser você. Eu só criei o personagem do “grande líder” pra ilustrar que hoje você faz parte da rede de alguém, mas amanhã milhares de pessoas podem fazer parte da sua. E esse “sua”, quer dizer sua mesmo. Quando for dono de um grande negócio de MMN, ele será de fato seu. E nenhuma empresa ousará parar de pagar-lhe seus merecidos bônus. E mesmo que você tenha escolhido uma má empresa e ela pense em lhe sabotar, ainda assim terá a segurança que seu grupo lhe conferirá – não como subordinados, mas como parceiros de negócio que estão no mesmo barco que você e que sabem que se hoje a empresa lhe fere, amanhã poderá feri-los também. Então, caso isso ocorra, como líder, você terá em suas mãos o poder e o papel de conduzir seu grupo pelo melhor caminho. Entendeu onde está sua segurança? Você acha que um empregado tem esse mesmo poder sobre a empresa na qual trabalha? Claro que não. Se construir seu negócio sobre os pilares da moral, da ética, do profissionalismo, do respeito e do apoio a cada um de seus downlines, ele será sempre seu. E a empresa será apenas o veículo que você e as pessoas que você achou merecedoras irão se utilizar para chegar aonde quer que desejem. A história está bonitinha demais pra ser verdade? Simples: escolha uma boa empresa, desafie-se a ser um grande líder na mesma, construa seu negócio com seriedade e quando estiver milionário, vá morar na praia.

Um forte abraço a todos e tenham um dia Espetacular!

sexta-feira, 21 de março de 2014

Descubra quanto Apple, Samsung, FB e Google faturam por minuto


As empresas de tecnologia são verdadeiras máquinas de fazer dinheiro. Não à toa Apple e Google são as duas mais valiosas do mundo, com valor de mercado na casa dos US$ 400 bilhões. Em meio a tantos zeros, é difícil acompanhar o levante financeiro das companhias. Bem, era difícil.

O site Turning a Profit (em inglês) mostra a arrecadação das principais empresas do setor a cada segundo, com base nos resultados financeiros publicados em 2013. O infográfico traz a opção de visualizar os números por receita, lucro ou os dois ao mesmo tempo. Em um minuto de pesquisa, registramos os seguintes resultados:

Samsung
Receita:US$ 411 mil
Lucro: US$ 54,6 mil

Apple
Receita: US$ 326,8 mil
Lucro: US$ 70,8

Microsoft
Receita: US$ 148,8 mil
Lucro: US$ 41,8 mil

Amazon
Receita: US$ 142,3 mil
Lucro: US$ 1,4 mil

Google
Receita: US$ 114, 3 mil
Lucro: US$ 23.3 mil

Facebook
Receita: US$ 15 mil
Lucro: US$ 2,8 mil


quinta-feira, 20 de março de 2014

BBom pagou R$ 31,5 milhões em negócio suspeito pouco antes de ser bloqueada

Pouco antes de ser bloqueada sob acusação de ser uma pirâmide financeira, a BBom transferiu R$ 31,5 milhões, possivelmente obtidos de quem investiu dinheiro no negócio, para a conta de uma empresária de Campinas (SP), numa transação com características de lavagem de dinheiro.

Os dados constam de uma decisão do juiz substituto da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, especializada em crimes financeiros, onde os responsáveis pela BBom respondem a processo.

A quantia seria suficiente para pagar 10 mil adesões à BBom no pacote mais caro, de R$ 3 mil. É equivalente também a um quarto dos R$ 130 milhões que o presidente da BBom, João Francisco de Paulo, disse em novembro dever aos associados que não conseguiram recuperar seus investimentos.
A Justiça determinou o bloqueio dos R$ 31,5 milhões, e efetivamente congelou pouco mais da metade do valor (R$ 17,3 milhões). A empresária será investigada por lavagem de dinheiro, assim como já ocorre com a BBom.

Procurados, os advogados da BBom – cujos representantes sempre negaram irregularidades – e da empresária não retornaram os contatos. Em novembro, a BBom conseguiu a liberação parcial e provisória de suas atividades.

Negócio foi fechado em menos de 1 mês

As contas da Embrasystem – proprietária da marca BBom – foram bloqueadas provisoriamente em 10 de julho, por decisão da Justiça Federal em Goiás. Quinze dias antes, em 25 de junho, a empresária Juliana Costabile Rodrigues recebeu R$ 31,5 milhões da empresa, segundo a decisão da Justiça Federal em São Paulo.
Supostamente, o dinheiro serviria para a Embrasystem comprar parte de quatro companhias detidas pela família Costabile – Ecadil, Extrato Flora, Indiana e Life’s.
No dia seguinte ao recebimento do dinheiro, Juliana transferiu R$ 12,6 milhões para a conta da Extrato Flora e R$ 2 milhões para a conta de duas parentes. Em agosto, a Justiça conseguiu bloquear R$ 17,3 milhões, ou 55% dos R$ 31,5 milhões que saíram das contas da Embrasystem.
Para o juiz substituto da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Marcelo Costenaro Cavali, o contrato firmado entre a Embrasystem e a família Costabile é uma “aberração jurídica”. O negócio foi fechado em menos de um mês – João Francisco visitou a Ecadil em 4 de junho, e 25 dias depois fez odepósito de R$ 31,5 milhões –, depois de uma simples troca de e-mails. Juliana nem “sequer assinou o contrato”, que foi firmado por um parente seu, escreveu o juiz.
“Os elementos constantes dos autos demonstram operações que (…) são muito características de lavagem de dinheiro”, escreveu Cavali.

Juiz determina abertura de inquérito contra empresas

O juiz escreveu que as negociações feitas pela BBom e a família Costabile são nulas mesmo que se conclua que esses últimos tenham agido de boa fé, e que eventuais danos sofridos por eles devem ser exigidos diretamente da Embrasystem “e não pela apropriação direta de valores que pertencem a todos os ‘investidores’ aparentemente logrados pelo ‘Sistema BBom’”.
A Polícia Federal foi notificada pela Justiça Federal para que abrisse inquéritos para apurar o crime de lavagem de dinheiro por parte dos envolvidos na transação.
Além dessa transação, ao menos outras dez empresas e pessoas físicas são suspeitas de terem recebido dinheiro indevidamente do grupo BBom, segundo um processo que tramita na 4ª Vara Federal em Goiás, onde os donos do negócio também respondem a um processo.
Uma das investigadas é a M-Cor Holding. Como foi mostrado, essa empresa foi fundada por João Francisco, e passou a ser administrada indiretamente por uma ex-funcionária da Embrasystem. A atual proprietária é uma offshore situada nas Ilhas Virgens Britânicas, um dos paraísos fiscais mais sigilosos do mundo.

Na ocasião, o advogado da M-Cor e da ex-funcionária defendeu a legalidade dos negócios com a Embrasystem, e negou que a relação tenha sido usada para transferir recursos dessa empresa para o exterior.

Fonte:Terra

Telexfree é pirâmide ou marketing multi nível

Assim como a Telexfree existe muitas empresas que dizem utilizar o sistema de MMN (Marketing Multi Nível) que existe no Brasil e no exterior para divulgação e venda de seus produtos, assim como beneficiar quem adere ao programa através de bonificações financeiras. Porem assim como muitas empresas a Telexfree é investigada pelo Ministério Público por formação de pirâmide financeira.
Segundo as investigações cada novo membro da Telexfree compra um pacote que remunera os participantes acima dele e o novo participante ganha dinheiro recrutando outras pessoas para o sistema, assim configurando um esquema de pirâmide financeira segundo o Ministério Público.

Outro artigo da Globo no G1 datado em 18/03/2013 mostra que a Telexfree adotou um sistema onde o interessado para participar precisaria pagar uma taxa de adesão no valor de US$ 50,00. Assim podendo comprar pacotes de contas com desconto. Um pacote com 10 contas custaria US$ 289,00.
O participante para lucrar deveria vender essas contas a usuários interessados e estimular novos participantes a aderirem ao sistema da Telexfree.

A principio o participante poderia revender cada conta pelo valor de R$ 100,00. E além do ganho com vendas cada divulgador recebe 2% de comissão das vendas de outros divulgadores indicados por ele. Além disso, os divulgadores teriam um ano para revender os pacotes, e caso não seja feita as vendas o contrato expira. E se o divulgador tiver interesse, ele poderia adquirir novos pacotes e revender novamente.
Segundo uma análise da 3ª Câmara de Coordenação de Revisão (Consumidor e Ordem Econômica) do Ministério Público Federal apontou que a prática comercial da Telexfree não e sustentável no longo prazo e evidencia uma pirâmide financeira. Você poderá ver a reportagem na integra acessando o artigo Entenda o caso Telexfree.

Mas a Telexfree é pirâmide ou MMN?

No decorrer do tempo muito se viu sobre a Telexfree. Muitos defenderam de unhas e dentes alegando que a Telexfree não é pirâmide. Veja como o caso de um protesto onde manifestantes fecharam o acesso ao aeroporto internacional Juscelino Kubitschek em Brasília em favor da Telexfree. Veja na integra acessando o artigo Protesto em apoio à Telexfree fecha acessos ao aeroporto em Brasília.
Outros já se mostravam arrependidos por terem entrado no sistema alegando que caíram em um golpe e lamentando a perda de valores elevados investidos na Telexfree. É o caso do divulgador da Telexfree catarinense que se acorrentou junto ao monumento Dois Candangos na praça dos três poderes em Brasília, onde foi acompanhado por outros dez divulgadores da Telexfree, pedindo que a presidente Dilma Rousseff os atendesse e ajudasse a reaver o dinheiro investido na Telexfree. Veja o artigo na integra acessando Divulgador da Telexfree se acorrenta na Praça dos Três Poderes no DF

Atualmente segundo informações coletadas na internet, a Telexfree nos Estados Unidos está apresentando um novo sistema que já esta sendo mostrado através de vídeos pelo canal do Youtube. Porem outra informação divulgada em 05/03/2014 no portal IG, informa que a sede da Telexfree nos Estados Unidos esta sendo investigada pelo governo local desde março de 2013, mas vinha sendo mantida sob sigilo. Confira o artigo na integra acessando Sede da Telexfree nos EUA está sob investigação.

No portal do IG também se encontra artigos informando que as autoridades de Jersey e Guernsey ilhas pertencentes a Coroa Britânica, emitiram alerta de fraude contra a Telexfree. Você poderá conferir estes artigos na integra acessando Telexfree é potencialmente fraude, diz polícia britânica e Telexfree ‘nós sabemos que se trata de um golpe’ diz policial de Jersey.

Enfim, para quem está trabalhando na internet ou pretende iniciar um negócio na internet é sempre importante se abastecer de informações para não cair em armadilhas. Pois muitas empresas estão utilizando o MMN para disfarçar uma pirâmide financeira e utilizando técnicas de persuasão na internet para convencer as pessoas a participarem com promessas de ganhos elevados. Mas quem realmente ganha é somente a empresa e os que tiverem no topo da pirâmide. Sempre use o bom senso e deixe sempre o desconfiômetro ligado, pois existem muitas promessas de ganhos, mas nem todas são reais.

Desejo a todos Sucesso.

Seu celular será bloqueado pela Anatel?

DESCUBRA EM NOSSO GUIA SOBRE O SIGA

A Anatel começou essa semana as operações Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (SIGA). A ação pretende combater o uso de aparelhos falsificados na rede brasileira, porém, nem tudo ficou tão claro para o consumidor.

Seu aparelho comprado no exterior vai deixar de funcionar? Gadgets de marcas conhecidas, como Apple e Samsung serão bloqueados se não forem comprados no Brasil? Para responder essa e outras perguntas criamos este guia.

COMPREI UM SMARTPHONE FORA DO BRASIL.  ELE SERÁ BLOQUEADO?
Depende. Se o modelo do aparelho for homologado pela Anatel, o aparelho continuara funcionando, mesmo que a compra seja feita no exterior.

COMO DESCUBRO SE UM APARELHO DEIXARÁ DE FUNCIONAR?
A Anatel disponibiliza um sistema de busca para que você encontre todos os aparelhos homologado pelo órgão. Você pode Clique Aqui e fazer a pesquisa, procurando pelo fabricante ou modelo do aparelho.

MEU APARELHO É ANTIGO E APARECE COM A HOMOLOGAÇÃO SUSPENSA. ELE VAI PARAR DE FUNCIONAR?
Não. Na pesquisa de registros, alguns aparelhos aparecem como suspensos ou cancelados, mais isso não significa que eles deixaram de funcionar. Um exemplo é o iPhone 3G, registrado sob o modelo A1242. Ele teve a homologação suspensa em 2011 e aparece na lista da agencia com seu registro anulado. Porém, a Anatel esclarece em seu site que isso ocorre apenas por se tratar de um aparelho que teve  a sua fabricação interrompida e que, por isso, não teve seu registro renovado.

MEU NÚMERO OU CHIP SERÃO BLOQUEADO?
Não. O bloqueio acontece apenas na rede nacional e é referente apenas ao aparelho.

COMO A ANATEL SABE SE MEU CELULAR É "XING-LING"?
Cada aparelho eletrônico tem um número de registro. No caso dos Smartphones e dos Tablets que tenham acesso a rede de telefonia (Tablets com chip), existe um registro adicional: O International Mobile Equipment Identity (identidade Internacional de Equipamento Móvel), Mais conhecido como IMEI. Ele [e como uma impressão digital do aparelho, um numero de registro único para cada equipamento.

Sempre que um Gadgets se conecta a rede, seja para estabelecer uma conexão com a internet ou para fazer ligação, a operadora recebe o numero de IMEI.

Como o novo bloqueio da Anatel, A Associação  Brasileira de Recursos Telecomunicações (ABR Telecom), passara a agencia esses dados e pode impedir que determinados aparelhos tenham acesso a rede, como [e o caso de equipamentos falsificados ou não homologado, ja que seus IMEIs nãos são validos no pais.
 Como sei que nao estou comprando produto falsificado

Todo aparelho homologado pela Anatel conta com um selo de certificação do orgão, como os selos da imagem acima. Ele pode ser apresentado com a versão colorida ou branca, apenas com a marca do órgão colorida.
O mais importante e verificar a existência de registro , que pode ser colocado na bateria, na caixa ou manual. O equipamento obrigatóriamente deve ter o número de homologação no seguinte formato:
Alguns aparelhos com a linha de Ipads, da Apple, mostra a marca da Anatel "impressa"na sua própria carcaça. Para ter certesa que você não está embargando numa "furada" é importante também fazer compras apenas em lojas confiaveis e não acreditar em promoções milagrosas, sabe aquele "HiFhone" vendido por R$ 99? Fuja dele.

ENTÃO DEVO DAR ADEUS AO MEU "XING-LING"?
Sim. Além de serem bloqueados com as novas regras da agência governamental, os aparelhos falsificados não serão uma boa opção: Eles podem causar danos a saúde, e por não contar contarem com a certificação adequada, podem até mesmo apresentar falhas que podem gerar graves acidentes, como queimaduras causadas por auto aquecimento ou choques por vazamento de energia.

JAMES MERRILL, PRESIDENTE DA TELEXFREE, RENUNCIA AO CARGO

JAMES MERRILL, PRESIDENTE DA TELEXFREE, RENUNCIA AO CARGO E EMPRESA PASSA POR SEMANA CONTURBADA

Em meio a um mar de dúvidas sobre o novo plano de compensação, que faz o divulgador "trabalhar" para ganhar dinheiro, a TelexFREE anuncia a saída do presidente James Merrill. No anuncio oficial não está claro porque Merril deixou a empresa. Mas o substituto vai ser Stuart A. MacMillan, nativo do Texas.

Em outra noticia relacionada, o blogueiro americano Patrick Pretty [www.patrickpretty.com] revelou que a Telexfree teve o seu registro como ‘empresa de Telecomunicação’ negado pelo governo do estado de Washington. Segundo o blogueiro, a “Telexfree LLC é registrada em Nevada, por isso não pode abrir empresa de telecomunicações em Washington”.

Semana bem conturbada para a Telexfree:

Um grupo de divulgadores invadiram a seda da empresa americana cobrando respostas ao não cumprimento do contrato firmado em relação as recompras dos voips e radical mudança do plana financeiro sem respeitar os clientes que já investiram.

Além disso, o governo da Ruanda emitiu nota oficial informando que a empresa está banida do país após investigação do Banco Nacional da Ruanda acusar a empresa de operar um esquema de pirâmide financeira.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Quem diria, a Apple está dando uma mãozinha ao Windows 8

A Microsoft tenta, mas a verdade é que o Windows 8 não está indo muito bem. O market share subiu um pouquinho, mas comparado com Windows 7 e Windows XP ele tem levado uma surra. Aliado a decisões como a da HP de voltar a oferecer o Windows 7 em seus produtos, a imagem de seu mais recente SO não está nada boa. Ele não chega a ser ruim, mas ele é diferente demais e acaba por afastar os menos propensos a experimentá-lo, isso quando não instalam o Windows 7 por cima num PC novo.

A ironia nessa história é que o mercado de Macs, ainda que seja bem menor do que o de Windows perde por pouco em share para PCs com o sistema das janelas mais recente (7,68% contra 10,68%). Só que boa parte de donos de Macs, principalmente desenvolvedores e pessoas que migraram do Windows ainda utilizam o sistema, seja via programas de virtualização como VMWare e VirtualBox ou utilizando a ferramenta nativa, o Boot Camp.
Só que um dono do novo Mac Pro descobriu uma coisa bem interessante: de forma indireta a Apple está ajudando a Microsoft pois removeu o suporte ao Windows 7 do Boot Camp; só é possível instalar o Windows na lixeira de luxo a partir do 8:

Claro, o que acontece é que a Apple sempre dá preferência ao que há de mais novo e moderno, portanto manter o suporte a um SO antigo não é aceitável. Porém esse passo não-intencional acaba por ajudar a Microsoft, pois quem quiser adquirir um Mac Pro e rodar o Windows via Boot Camp vai ter que engolir o 8. Obviamente, por ser seu computador mais recente este é um indício que o suporte ao Windows 7 sumirá na próxima atualização das linhas Mac e Macbook. É provável também que o Mac Pro não suporte drivers do Windows 7, mas essa é uma menor possibilidade.
Em todo caso, como o Windows 8 não está bem das pernas qualquer ajuda é bem-vinda, mesmo que não-intencional.

Herbalife é investigada por esquema de pirâmide

O Federal Trade Commission (FTC) abriu uma investigação civil contra a Herbalife Ltd, informou a fabricante de produtos nutricionais no dia 12. A companhia tem enfrentado acusações de estar envolvida em esquema de pirâmide financeira. As informações são do Los Angeles Times.
A investigação foi motivada pelas acusações do investidor William Ackerman, que vêm sendo feitas há mais de um ano.
Ele acusa abertamente a Herbalife de usar um sistema ilegal para obter recursos. O investidor afirma que a maior parte do faturamento da empresa viria do recrutamento de novos revendedores, e não da venda dos produtos fabricados.
Em comunicado, a Herbalife afirmou que está aberta a cooperar completamente com a investigação da FTC. A empresa diz que há uma “tremenda quantidade de desinformação” sobre sua atuação. A Herbalife diz estar em conformidade com todas as leis americanas.
Em janeiro, o senador de Massachusetts Edward Markey enviou uma carta ao FTC recomendando que as práticas comerciais da companhia fossem examinadas. Em fevereiro, foi a vez de uma associação da comunidade hispânica Lulac e de outros grupos de proteção a minorias pedirem ao Congresso e a autoridades federais que investigassem as práticas da Herbalife.
Dedicada à venda de suplementos vitamínicos e para perda de peso, a Herbalife distribui o seu produto por meio de consultores independentes. Em 2013, registrou vendas de $4,8 bilhões de dólares, alta de 17% em relação à receita de 2012, que havia sido de R$ 4,1 bilhões. A Herbalife está registrada nas Ilhas Cayman, consideradas paraíso fiscal, e sua sede fica em Los Angeles.

O Procurador defende regulamentação

O procurador da República Carlos Bruno Ferreira da Silva, que participou da audiência da comissão especial que analisa o projeto de lei (PL 6667/13), manifestou apoio à proposta que regulamenta o marketing multinível no Brasil. Na opinião do procurador, que representou a Procuradoria-Geral da República, a regulamentação da atividade vai ajudar a evitar prejuízos à população ocasionados por esquemas ilícitos.

Carlos Bruno destacou que a pirâmide financeira configura crime contra a economia popular e que o marketing multinível ou de rede é uma atividade lícita que envolve a venda de um produto ou serviço, como fazem, por exemplo, as norte-americanas Amway e Herbalife.